O sexo encheu-se de tabus a partir das idéias judaico-cristãs, que ao longo da história lhe impuseram um caráter pecaminoso e deram uma importância vital à virgindade e a castidade.
Nós satanistas, tratamos de viver a vida ao máximo, e pensamos que é desumano reprimir as necessidades sexuais das pessoas.
Não agimos como os cristãos que adoram a morte e desperdiçam sua vida purgando suas penas e arrastando sentimentos de culpa.
Os fetiches, os homossexuais, as lesbicas e os bissexuais fazem parte de uma realidade onde a livre opção de viver a vida como cada um deseja é um direito inato; mas a Igreja nega-se a aceitá-los e estas expressões sexuais são condenadas e não aceita pela sociedade altamente influenciada pela religião.
Os fetiches são elementos íntimos que constroem uma sexualidade personalizada, e fazem parte dos gostos individuais do ser humano; portanto, não devem ser discriminados enquanto não vão na contramão das leis da vida.
Estes fetiches são ferramentas que maximizam o encontro com o prazer, e às vezes estão escondidas dentro da cada um, e que não expressamos porque sentimos medo de sermos censurados.
O sexo é um desejo natural, uma busca do prazer por parte do homem.
Em si, não tem nenhum sentido o tratar como algo “pecaminoso” ou “imoral”, embora também guarda alguns perigos.
O satanismo representa complacência, mas também responsabilidade, e existem riscos reais, como doenças de transmissão sexual e gravidezes não desejadas.
A responsabilidade é um elemento primordial a ser levado em conta para chegar a ter uma sexualidade plena e prazerosa.
Portanto, o satanismo prega que é necessária prudência em todas nossas ações, bem como a posse de uma mente livre e aberta.
A vida está ai para ser desfrutada, e isto se consegue buscando novas alternativas de maneira responsável, e respeitando as pessoas ao nosso redor.