Atlantes a raça raiz!!
E assim descrevia Platão “Recolhendo sobre o seu solo todas essas riquezas, os habitantes de Atlantes, construíram templos, palácios dos reis, os portos, as docas secas, embelezaram assim todo o resto do país na seguinte ordem. Sobre os braços circulares, que rodeiam a velha cidade materna, logo lançaram pontes e abriram uma rota para fora das moradas dos reis depois, nos obstáculos de terra que separavam os círculos de agua na altura das pontes abriram passagem, tais que só uma trirreme pudesse passar de um circulo para o outro e cobriram essas passagens com tectos tão bem que a navegação aí era subterrânea, pois os parapeitos dos círculos da terra se elevam suficientemente acima do mar. No segundo circulo, a barreira de agua tinha dois estádios de largura e a barreira de terra tinha ainda uma largura igual. Mas a barreira de agua que rodeava imediatamente a ilha central tinha só um estádio.”
Na ilha de Atlante existiu um grande e maravilhoso império que foi inicialmente descrito por Platão após ter conhecimento sobre a ilha através de Sólon que lhe deixou escrito sobre a narrativa dos sacerdotes de Amon Rá a respeito da ilha de Atlântida. Posteriormente veio a ser descrito também em livros teosóficos por nomes como Helena Blavatsky, Scott-Elliot, Annie Besant.
Considerada a raça raiz, um continente que pela concepção teosófica existiu e foi civilizado por mais de um milhão de anos, sendo destruído pouco a pouco por catástrofes frequentes.
Uma civilização caracterizada por uma avançada tecnologia mágica, baseada em uma energia psíquica chamada vril, com a qual teriam sido construídos barcos voadores, criadas novas espécies de plantas e animais, evitadas as eras glaciais e transmutados os elementos, inclusive metais comuns em ouro e prata. Tinham conhecimento de engenharia e claro como construir pirâmides, pesquisadores afirmam que as pirâmides partem do calculo exato do “PI” (π) que por sinal foi transmitido pelos grandes mestres Theuti (Thot) e Imhotep. Sabe-se inclusive que as pirâmides eram ou são catalisadores de energias que permitia a pessoas escolhidas ou selecionadas que entrassem num estado de consciência alterando seu sentido de espaço e tempo.
Os Atlantes possuíam grande capacidade psíquica, como citamos utilizavam da energia vril, possuíam clarividência, telepatia, mediunidade e usavam com maestria todos esses sentidos inclusive para saber a respeito do fim da nação que estava por vir.
Atlântida para os gregos Etelenty para os egípcios, acredita-se que daí surgiram os primeiros humanos, quatro casais que deram inicio a humanidade, estabelecendo-se em Heliopolis onde receberam grande conhecimento de Tehuti e Imhotep (o maior atlante que habitou o mundo).
Os atlantes conviveram com os lemurianos, acredita-se que os lemurianos tenham se tornado escravos, muitos migraram para a Austrália e norte da África onde continuaram vivendo em sua forma primitiva outros migraram para o Egito e América, se fixando no México e dando surgimento a culturas como astecas, maias, toltecas.
Uma diferença entre os lemurianos e os atlantes é que os lemurianos não se atem a necessidade de preservação étnica, apenas se concentravam a própria espécie e não construíram nada, já os atlantes tem a necessidade de construir e deixar seu legado, deixar para posteridade suas marcas, registros e passagem.
Podemos equiparar o povo egípcio com os atlantes, pacíficos e sempre relacionados às leis da natureza, respeitando as leis da natureza, notemos que todos os deuses egípcios trazem consigo a figura antropomórfica, meio humano e meio animal, há a integração homem e natureza onde todos tem sua própria natureza.
Os deuses atlantes, o sol e a luz, a energia vital e própria vida, os atlantes são seres fluídicos e iluminados, vieram a terra, deixaram seu legado, e retornaram ao universo, agora os que aqui ficaram “a própria sorte” deve buscar sua libertação e evolução.
Erika Gaudard e Roberta Gaudard
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